Polícia Civil apreende drogas, armas e captura assaltantes que se escondiam na ‘Favela do Papelão’ em Campina

 

A Polícia Civil da Paraíba, por meio da Delegacia de Roubos e Furtos de Campina Grande (DRF-CG), deflagrou na manhã desta quarta-feira (27) a Operação Armadillo, que resultou no cumprimento de mandados de prisão, apreensão de armas, drogas e prisão de foragidos da Justiça. A ação ocorreu na localidade conhecida como “Favela do Papelão”, ao lado do ginásio de esportes O Meninão, no bairro Dinamérica.

De acordo com as investigações, os alvos fazem parte de um grupo criminoso responsável pelo assalto de um veículo Chery Tiggo, ocorrido no dia 13 de junho, no bairro do Bodocongó, em Campina Grande.

Durante as buscas, os policiais encontraram em poder de A.S., vulgo “Tatu”, de 19 anos, três revólveres calibre .38, munições, colete balístico, pedras de crack, pinos de cocaína, porções de maconha, além de um tablete da droga e apetrechos utilizados no tráfico. Ele foi preso em cumprimento a mandado de prisão e autuado em flagrante por tráfico de drogas e posse de arma de fogo.

Na mesma residência foi localizado o foragido J.A.S.N, de 20 anos, conhecido como “João do BM”, alvo da Operação Colosso, deflagrada em Santa Luzia em 2024. Contra ele havia um mandado de prisão em aberto há mais de um ano, pelos crimes de tortura, sequestro qualificado, tráfico de drogas e homicídio. Com o suspeito, a polícia apreendeu ainda um porrete envolto em arame farpado, supostamente utilizado para aplicar punições (“disciplinas”) em nome da facção criminosa.

A operação também cumpriu mandados contra outros envolvidos. No Presídio Padrão de Campina Grande, foi formalizado o mandado de prisão preventiva de F.S.M., conhecido como “Bambino”, de 25 anos, já preso desde julho deste ano por condenação por roubo de motocicleta em Taquaritinga do Norte (PE).

Ainda no decorrer da ação, a DRF prendeu F.S.M., de 29 anos, no bairro Aluízio Campos, condenado por tráfico de drogas. Ele já havia sido flagrado em 2024 com um revólver calibre .38 e dois tabletes de crack, mas estava em liberdade desde maio do mesmo ano.

Todos os acusados foram conduzidos à Cidade da Polícia Civil, onde permanecem à disposição da Justiça e devem passar por audiência de custódia.

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